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Jô Moraes propõe campanha para deter violência contra professor
Publicado por Unknown
Publicado em quarta-feira, 9 de outubro de 2013
A deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) fez um discurso indignado contra a violência contra os professores. Da tribuna, a deputada propôs uma campanha em favor da Educação e contra a violência, que tem como primeira vítima a própria sociedade. Ele destacou que os educadores são vítimas do Estado, ao negar-lhes condições dignas de trabalho, e dos próprios alunos, citando o caso de quatro alunos de uma escola no Vale do Rio Doce, que tentaram envenenar a vice diretora com o uso de chumbinho em alimento.
“Não dá mais para protelar esta situação de desatino, de selvageria a que estão entregues muitos educandários, muitos educadores, muitas crianças. Precisamos agir com eficiência e presteza”, disse, enfatizando que “não podemos aceitar essa tendência de naturalização da percepção de violência e da própria violência nas escolas”.
A parlamentar (foto ao lado) disse que a violência contra professores tem sido cotidiana no ambiente escolar. “Nossos educadores são sistematicamente vítimas de violência, seja do Estado, de seu braço policial, ou institucional, ao negar-lhes as condições essenciais para o exercício profissional digno; seja dos próprios alunos”.
“É uma distorção total de valores, de ética, de civilidade”, disse ao citar o recente caso de um policial do Rio de Janeiro que fez uma postagem na rede social com o cassetete quebrado e os dizeres: “Foi mal, fessor” numa referência à pancadaria no dia anterior contra educadores públicos em greve por melhores condições de trabalho e remuneração.
Jô Moraes se solidarizou com os professores do Rio de Janeiro em greve, “que fizeram uma bela, justa e legítima manifestação em defesa da educação e que terminou em violência que alcançou índices absolutamente inaceitáveis”, afirmou.
(Portal Vermelho em Brasília com informações da Ass. Dep. Jô Moraes)
“Não dá mais para protelar esta situação de desatino, de selvageria a que estão entregues muitos educandários, muitos educadores, muitas crianças. Precisamos agir com eficiência e presteza”, disse, enfatizando que “não podemos aceitar essa tendência de naturalização da percepção de violência e da própria violência nas escolas”.
A parlamentar (foto ao lado) disse que a violência contra professores tem sido cotidiana no ambiente escolar. “Nossos educadores são sistematicamente vítimas de violência, seja do Estado, de seu braço policial, ou institucional, ao negar-lhes as condições essenciais para o exercício profissional digno; seja dos próprios alunos”.
“É uma distorção total de valores, de ética, de civilidade”, disse ao citar o recente caso de um policial do Rio de Janeiro que fez uma postagem na rede social com o cassetete quebrado e os dizeres: “Foi mal, fessor” numa referência à pancadaria no dia anterior contra educadores públicos em greve por melhores condições de trabalho e remuneração.
Jô Moraes se solidarizou com os professores do Rio de Janeiro em greve, “que fizeram uma bela, justa e legítima manifestação em defesa da educação e que terminou em violência que alcançou índices absolutamente inaceitáveis”, afirmou.
(Portal Vermelho em Brasília com informações da Ass. Dep. Jô Moraes)
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